domingo, 31 de março de 2013

Quem foi Monteiro Lobato?

Quem foi Monteiro Lobato?



José Bento Renato Monteiro Lobato (Taubaté, 18 de abril de 1882 – São Paulo, 4 de julho de 1948) foi um dos mais influentes escritores brasileiros do século XX. Foi um importante editor de livros inéditos e autor de importantes traduções. Seguido a seu precursor Figueiredo Pimentel ("Contos da Carochinha") da literatura infantil brasileira, ficou popularmente conhecido pelo conjunto educativo de sua obra de livros infantis, que constitui aproximadamente a metade da sua produção literária. A outra metade, consistindo de contos (geralmente sobre temas brasileiros), artigos, críticas, crônicas, prefácios, cartas, um livro sobre a importância do petróleo e do ferro, e um único romance, O Presidente Negro, o qual não alcançou a mesma popularidade que suas obras para crianças, que entre as mais famosas destaca-se Reinações de Narizinho (1931), Caçadas de Pedrinho (1933) e O Picapau Amarelo (1939) .Contista, ensaísta e tradutor, este grande nome da literatura brasileira nasceu na cidade de Taubaté, interior de São Paulo, no ano de 1882.Aos onze anos, em 1893, foi transferido para o Colégio São João Evangelista. Ao receber como herança antecipada uma bengala do pai, que trazia gravada no castão as iniciais J.B.M.L., mudou seu nome de José Renato para José Bento, a fim de utilizá-la. No ano seguinte, os pais o presentearam com uma calça comprida, que usou bastante envergonhado. Em dezembro de 1896 foi para São Paulo e, em janeiro de 1897, prestou exames das matérias estudadas na cidade natal, mas foi reprovado no curso preparatório e retornou a Taubaté.
 No ano seguinte, a 13 de junho de 1898, perdeu o pai, José Bento Marcondes Lobato, vítima de congestão pulmonar. Decidiu, pela primeira vez, participar das sessões do Grêmio Literário Álvares de Azevedo do Instituto Ciências e Letras. Sua mãe, vítima de uma depressão profunda, veio a falecer no dia 22 de junho de 1899.
Tendo forte talento para o desenho, pois desde menino retrata a Fazenda Buquira, tornou-se desenhista e caricaturista nessa época. Em busca de aproveitar as suas duas maiores paixões, decidiu ir para São Paulo após completar 17 anos.
Seu sonho era a Escola de Belas-Artes, mas, por imposição do avô, que o tinha como um sucessor na administração de seus negócios acabou ingressando na Faculdade do Largo de São Francisco para cursar Direito. Mesmo assim seguiu colaborando em diversas publicações estudantis e fundou, com os colegas de sua turma, a "Arcádia Acadêmica", em cuja sessão inaugural fez um discurso intitulado: Ontem e Hoje. Lobato, a essas alturas, já era elogiado por todos como um comentarista original e dono de um senso fino e sutil, de um "espírito à francesa" e de um "humor inglês" imbatível, que carregou pela vida afora. Dois anos depois, foi eleito presidente da Arcádia Acadêmica, e colaborou com o jornal "Onze de Agosto", onde escreveu artigos sobre teatro. De tais estudos surgiu, em 1903, o grupo O Cenáculo, fundado junto com Ricardo Gonçalves, Cândido Negreiros, Godofredo Rangel, Raul de Freitas, Tito Lívio Brasil, Lino Moreira e José Antônio Nogueira.

Dia do Livro para colorir




Datas comemorativas de Abril


sexta-feira, 29 de março de 2013

Festas indigenas


Festas e rituais indígenas.



O KAURUP

É uma das maiores festas tradicionais indígenas. Trata-se de uma reverência aos mortos, representados por troncos de uma árvore sagrada chamada Kam´ywá. É uma cerimônia dos índios do Alto Xingu, em Mato Grosso.

Kaurup se incia sempre no sábado pela manhã. Os índios, com muita dança e canto, colocam os troncos em frente ao local onde os corpos dos homenageados estão enterrados. Os filhos, filhas, esposas e irmãos choram o ente perdido e enfeitam o tronco que simboliza o espírito que se foi.

O tronco é pintado com tinta de jenipanpo e envolvido com faixas de linhas amarelas e vermelhas. Sobre o tronco enfeitado são colocados objetos pessoais do homenageado como: o cocar de penas de gavião, o colar feito de conchas, a faixa de miçangas usada na cintura e outros objetos. Cada morto é representado por um tronco de árvore.

A cerimônia do Kaurup realiza-se, tradicionalmente, nos meses de agosto e setembro, os mais secos do ano e que antecedem as grandes chuvas.

OS TOANTES

São as músicas sagradas dos índios cantadas durante os cerimoniais para invocar a presença de um ou mais seres encantados. Possui uma alucinante monotonia que hipnotiza e empolga os participantes.

São entoadas pelos cantadores ou cantadeiras e dançadas pelos praiás, índios dançadores profissionais, que usam máscaras, roupas e pinturas rituais.

Estão presentes em todos os cerimoniais das tribos, sejam cerimoniais abertos, rituais fechados ou particulares.

Existem diversos tipos de toantes: toantes das festas, que não possuem letra e os índios apenas emitem sons vocalizados; toantes particulares, que possuem letras e falam a respeito do encantado a que pertence e não podem ser assistido por estranhos; toantes de cura, um tipo de música utilizada pelos pajés benzedeiros, quando são solicitados para a cura de uma pessoa doente; são executados durante os rituais para invocar a presença de um ou mais seres encantados que tenham o poder de cura.


Tribos Indígenas brasileira na época do Descobrimento


As principais tribos faziam parte de um grupo indígena muito amplo conhecido como tupi, nome da língua que eles falavam. Mas os tupis não eram uma nação indígena homogênea. Eles tinham grandes rivalidades internas que acabaram sendo exploradas pelos europeus que tentavam colonizar a região. Ainda hoje os historiadores não chegaram a um consenso sobre a melhor maneira de separar as principais tribos tupis e também para delimitar a área exata que cada uma delas ocupava no litoral. Mas tupiniquins, tupinambás, tamoios, caetés, potiguaras e tabajaras quase sempre aparecem citadas como as principais tribos tupis.
CARNAVAL DE TRIBOS Subgrupos tupis tinham rivalidades e se dividiam entre aliados e inimigos dos colonizadores
POTIGUARAS
Cacique famoso: IniguaçuDominaram do litoral da Paraíba até o do Ceará e foram um dos grandes inimigos dos portugueses no Nordeste. Grandes guerreiros, só foram derrotados na região quando os colonizadores conseguiram fazer alianças com outros grupos nativos
TUPINAMBÁS Cacique famoso: Cunhambebe
No Nordeste tinham aldeias no norte da Bahia e em Sergipe. No Sudeste, habitavam do litoral norte do Rio de Janeiro até São Sebastião (SP) - fronteira com o território tupiniquim, com quem viviam em guerra. Foram grandes rivais dos portugueses
TABAJARAS Cacique famoso: Piragibe
Vindos do litoral de Alagoas e de Sergipe, os tabajaras se fixaram na Paraíba quando a região já era ocupada pelos potiguaras, que viraram seus grandes rivais. Por causa dessa disputa, acabaram se aliando aos colonizadores portugueses
TUPINIQUINS Cacique famoso: Tibiriçá
Havia tupiniquins no centro-sul da Bahia, mas a maior concentração da tribo era na região da atual Grande São Paulo. Um subgrupo tupiniquim, os guaianases, dominava o litoral sul de São Paulo até regiões perto da cidade de São Sebastião (SP)
CAETÉS Cacique famoso: Cururupebe
Encontrados em Alagoas e Pernambuco, ficaram historicamente famosos pelo episódio em que comeram o bispo Sardinha - português que naufragou na região. Tinham relação mais amistosa com franceses que circulavam pela área da tribo
TAMOIOS Cacique famoso: Aimberê
Eram encontrados no litoral norte de São Paulo, mas habitavam principalmente o vale do Paraíba. Conseguiram vitórias memoráveis contra os portugueses. Como quase todos os grupos indígenas do litoral, praticavam o canibalismo
NÓS VAMOS INVADIR SUA PRAIA!
Na disputa pela atual região Sudeste, portugueses ganharam apoio dos tupiniquins contra os franceses
1. No início da colonização, os portugueses enfrentam a resistência de várias tribos no Sudeste. Porém, por volta de 1540, eles se aliam aos tupiniquins. O náufrago português João Ramalho, que há anos vivia com a tribo, ajuda na aproximação
2. Brás Cubas, governador português da capitania de São Vicente, tenta promover a colonização escravizando os nativos rebeldes. Com a ajuda de tupiniquins catequizados, os portugueses enfrentam
os tupinambás
3. Índios como os tamoios e os goitacazes - do litoral norte do Rio - também entram em choque com os colonizadores. Para se defender, esses índios se unem aos tupinambás e criam a chamada Confederação
dos Tamoios, em 1554
4. Nesse período, os franceses também tentam colonizar o Brasil. Aproveitando-se da luta entre portugueses e índios, os franceses se unem aos tupinambás e à confederação. Em 1555, eles criam a
França Antártica na baía de Guanabara, no Rio
5. Em 1563, os jesuítas Manuel da Nóbrega e José de Anchieta propõem uma trégua aos índios inimigos dos portugueses. A Paz de Iperoig - nome da atual cidade de Ubatuba (SP) - é acertada com o cacique
Cunhambebe, dos tupinambás
6. A paz serve apenas para os portugueses romperem a aliança entre índios e franceses, que são expulsos do Rio de Janeiro por volta de 1567. Nas décadas seguintes, os tupinambás e os tamoios
são praticamente extintos ou escravizados
CONSULTORIA: JOÃO PAULO STREAPCO, MESTRANDO EM HISTÓRIA SOCIAL NA USP

Os indígenas

A colonização do território brasileiro pelos europeus representou em grande parte a destruição física dos indígenas através de guerras e escravidão, tendo sobrevivido apenas uma pequena parte das nações indígenas originais. A cultura indígena foi também parcialmente eliminada pela ação da catequese e intensa miscigenação com outras etnias. Atualmente, apenas algumas poucas nações indígenas ainda existem e conseguem manter parte da sua cultura original.
Indígena brasileiro, representando sua rica arte plumária e de pintura corporal.
Apesar disso, a cultura e os conhecimentos dos indígenas sobre a terra foram determinantes durante a colonização, influenciando a língua, a culinária, o folclore e o uso de objetos caseiros diversos como a rede de descanso. Um dos aspectos mais notáveis da influência indígena foi a chamada língua geral (Língua geral paulistaNheengatu), uma língua derivada do Tupi-Guarani com termos da língua portuguesa que serviu de lingua franca no interior do Brasil até meados do século XVIII, principalmente nas regiões de influência paulista e na região amazônica. O português brasileiro guarda, de fato, inúmeros termos de origem indígena, especialmente derivados do Tupi-Guarani. De maneira geral, nomes de origem indígena são frequentes na designação de animais e plantas nativos (jaguarcapivaraipêjacarandá, etc), além de serem muito frequentes na toponímia por todo o território.
A influência indígena é também forte no folclore do interior brasileiro, povoado de seres fantásticos como o curupira, o saci-pererê, o boitatá e a iara, entre outros. Na culinária brasileira, a mandioca, a erva-mate, o açaí, a jabuticaba, inúmeros pescados e outros frutos da terra, além de pratos como ospirões, entraram na alimentação brasileira por influência indígena. Essa influência se faz mais forte em certas regiões do país, em que esses grupos conseguiram se manter mais distantes da ação colonizadora, principalmente em porções da Região Norte do Brasil.



Para colorir




Lendas Indigenas


MITO INDIGENA DO SOL
Antigamente, muito antigamente, no tempo em que vivia entre os Tucuna, o Sol era um moço forte e muito bonito. 


Por ocasião da festa de Moça-Nova, o rapaz ajudava sua velha tia no preparo da tinta de urucu. Ia à mata e trazia uma madeira muito vermelha, chamada Muirapiranga.


Cortava a lenha para o fogo onde a velha fervia o urucu para pintar os Tucuna. A tia do moço era muito mal humorada, estava sempre a reclamar e a pedir mais lenha.


Um dia o Sol trouxe muita muirapiranga e a velha tia ainda resmungava insatisfeita. O rapaz resolveu então que acabaria com toda aquela trabalheira. Olhou para o fogo que ardia, soltando longe suas faíscas. Olhou para o urucu borbulhante, vermelho, quente.


Desejou beber aquele líquido e pediu permissão à tia que consentiu: - Bebe, bebe tudo e logo, disse zangada. Julgava e desejava que o moço morresse. Mas, à medida que ia bebendo a tintura quente, o rapaz ia ficando cada vez mais vermelho, tal qual o urucu e a muipiranga. Depois, subindo para o céu, intrometeu-se entre as nuvens e passou desde então a esquentar e iluminar o mundo.



Iara
A Iara é uma lenda do folclore brasileiro. Ela é uma linda sereia que vive no rio Amazonas, sua pele é morena, possui cabelos longos, negros e olhos castanhos.
A Iara costuma tomar banho nos rios e cantar uma melodia irresistível, desta forma os homens que a veem não conseguem resistir aos seus desejos e pulam dentro do rio. Ela tem o poder de cegar quem a admira e levar para o fundo do rio qualquer homem com o qual ela desejar se casar.
Os índios acreditam tanto no poder da Iara que evitam passar perto dos lagos ao entardecer.

Segundo a lenda, Iara era uma índia guerreira, a melhor da tribo, e recebia muitos elogios do seu pai que era pajé.
Os irmãos de Iara tinham muita inveja e resolveram matá-la à noite, enquanto dormia. Iara, que possuía um ouvido bastante aguçado, os escutou e os matou.
Com medo da reação de seu pai, Iara fugiu. Seu pai, o pajé da tribo, realizou uma busca implacável e conseguiu encontrá-la, como punição pelas mortes a jogou no encontro dos Rios Negro e Solimões, alguns peixes levaram a moça até a superfície e a transformaram em uma linda sereia.



Lenda da Mandioca.

A lenda da mandioca é um exemplo do folclore dos índios tupis. Ela explica a origem desta raiz que é um dos principais alimentos dos povos indígenas brasileiros.
A lenda 
De acordo com a lenda, uma índia tupi deu a luz a uma indiazinha e a chamou de Mani. A menina era linda e tinha a pele bem branca. Vivia feliz brincando pela tribo. Toda tribo amava muito Mani, pois ela sempre transmitia muita felicidade por onde passava.
Porém, um dia Mani ficou doente e toda tribo ficou preocupada e triste. O pajé foi chamado e fez vários rituais de cura e rezas para salvar a querida indiazinha. Porém, nada adiantou e a menina morreu.
Os pais de Mani resolveram enterrar o corpo da menina dentro da própria oca, pois esta era a tradição e o costume cultural do povo indígena tupi. Os pais regaram o local, onde a menina tinha sido enterrada, com água e muitas lágrimas.
Depois de alguns dias da morte de Mani, nasceu dentro da oca uma planta cuja raiz era marrom por fora e bem branquinha por dentro (da cor de Mani). Em homenagem a filha, a mãe deu o nome de Maniva à planta. 
Os índios passaram a usar a raiz da nova planta para fazer farinha e uma bebida (cauim). Ela ganhou o nome de mandioca, ou seja, uma junção de Mani (nome da indiazinha morta) e oca (habitação indígena). 

CRIAÇÃO - lenda indígena carajá




Durante a criação do mundo, magníficos foram os trabalhos de Kananciué, o Criador. Ele fez a Terra do nada. De árida que era tornou-a fértil, derramando cabaças com água sobre as montanhas. Depois, criou os cabelos da Terra pintando a vegetação, as flores e as florestas. Encheu de frutos as árvores e criou os animais, dotando-os de alma que se comunicavam entre elas.
Certo dia, querendo viver fora d’água, os peixes aruanãs pediram a Kananciué que os transformassem em outra espécie. O Criador respondeu dizendo que a vida na terra era curta e enganosa e que agindo assim eles deixariam de ser eternos. Mas os peixes insistiram de querer viver na terra. Kananciué resolveu então transformá-los nos seres mais inteligentes e alegres que habitam a Terra, os seres humanos


Enfeites para comemorar o Dia do Índio.



sábado, 9 de março de 2013

Arte na Educação Infantil


Atividade de matemática



Atividades matemáticas para o 1º ano






Atividades de matemática


5º ano




1 - João participou de um campeonato de judô na categoria juvenil, pesando 45,350kg. Cinco meses depois estava 3,150kg mais pesado e precisou mudar de categoria. Quanto ele estava pesando nesse período?

(A) 14,250kg
(B) 40,850kg
(C) 48,500kg
(D) 76,450kg

2 - Para uma temporada curta, chegou à cidade o circo Fantasia, com palhaços, mágicos e acrobatas. O circo abrirá suas portas ao público às 9 horas e ficará aberto durante 9 horas e meia. A que horas o circo fechará?

(A) 16h30
(B) 17h30
(C) 17h45
(D) 18h30

3 - Um garoto completou 1.960 bolinhas de gude em sua coleção. Esse número é composto por

(A) 1 unidade de milhar, 9 dezenas e 6
unidades.
(B) 1 unidade de milhar, 9 centenas e 6
dezenas.
(C) 1 unidade de milhar, 60 unidades.
(D) 1 unidade de milhar, 90 unidades.

4 - A professora de João pediu para ele decompor um número e ele fez da seguinte forma: 4 x 1000 + 3 x 10 + 5 x 1 Qual foi o número pedido?

(A) 4035
(B) 4305
(C) 5034
(D) 5304

5 - Gilda comprou copos descartáveis de 200 mililitros, para servir refrigerantes, em sua festa de aniversário. Quantos copos ela encherá com 1 litro de refrigerante?

(A) 3
(B) 5
(C) 7
(D) 9

6 - Num pacote de balas contendo 10 unidades, o peso líquido é de 49 gramas. Em 5 pacotes teremos quantos gramas?

(A) 59
(B) 64
(C) 245
(D) 295

7 - Um fazendeiro tinha 285 bois. Comprou mais 176 bois e depois vendeu 85 deles. Quantos bois esse fazendeiro tem agora?

(A) 266
(B) 376
(C) 476
(D) 486

8 - Uma merendeira preparou 558 pães que foram distribuídos igualmente em 18 cestas. Quantos pães foram colocados em cada cesta?

(A) 31
(B) 310
(C) 554
(D) 783

9 - Uma bióloga que estuda as características gerais dos seres vivos passou um período observando baleias em alto-mar: de 5 de julho a 5 de dezembro. Baseando-se na sequência dos meses do ano, quantos meses a bióloga ficou em alto-mar estudando o comportamento das baleias?

(A) 2 meses.
(B) 3 meses.
(C) 5 meses.
(D) 6 meses.

Retirado do site provabrasil2009.inep.gov.br

As atividades foram retiradas da internet e os créditos são dos Blogs visitados.